Riquezas não ambiciono, mas em guardá-las prossigo
Riquezas não ambiciono, mas em guardá-las prossigo. Defendo bons, maus castigo, deus sirvo e deus aprisiono, guardo a casa do meu dono. Deixando-a e indo-me embora, em ar de quem me namora, essa, em cuja casa estou, a cada volta que dou, bota uma coisa de fora.
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