Sem que meu dono me pegue, ando na mão do meu dono
Sem que meu dono me pegue, ando na mão do meu dono.
Adormeço e mostro sono, sem que ao repouso me entregue.
Nenhum vivente consegue meu movimento igualar.
Tenho em dois reinos lugar e em baixando sobre a terra, eu faço a meus irmãos guerra ou só me ocupo em andar.
Silvana Fevereiro 12, 2015, às 11:12 Permalink
O coração