Uma senhorita, muito assenhorada, nunca sai de casa
Uma senhorita, muito assenhorada, nunca sai de casa, está sempre molhada.
Uma senhorita, muito assenhorada, nunca sai de casa, está sempre molhada.
Uma meia meia feita, outra meia por fazer, diga lá minha menina, quantas meias vem a ser?
1/2 meia
Tenho uma casa com doze damas, cada uma tem três quartos, todas elas têm meias e nenhuma tem sapatos.
Horas
Sou mais vasto do que o mar e ninguém me pode ver, todo o mundo é meu lugar, sem mim não podes viver.
Ar
ar
Sou gigante e gigantão, tenho doze filhos no meu coração, de cada filho trinta netos, metade brancos, metade pretos.
Ano, meses, dias, noites
Sou adorado por todos, porque a todos faço bem, sirvo também de relógio, aos que relógios não têm.
Sol
Sou branco como a neve, doce, como mel, se me puseres no leite, saberá muito melhor.
Açúcar
Tenho uma íntima amiga,
com quem eu muito me dou;
ela sem mim não é nada,
eu sem ela nada sou.
Chave e fechadura.
Somos duas irmãs gémeas, despidas ou enfeitadas, nunca nos podemos ver e nunca andamos zangados.
Orelhas
Qual é a coisa, qual é ela, que se faz para andar e não anda?
Estrada
Não come, não bebe, nem fala, e chega a tempo de mandar calá-la.
A melancia.
Só a faz quem já a tem, pois quem não a tem não a faz, se a tem pode não fazer, se a fizer, já não a faz.
Barba
Qual é a coisa, qual é ela, que quanto mais se olha, menos se vê?
Sol
Qual é a coisa, qual é ela, que quanto mais cresce, menos se vê?
Noite
Sou um átomo deficiente
Por falta ou excesso de electrões.
E conduzo a corrente
Quando estou em soluções…
Ião
Hugo Outubro 7, 2015, às 17:01 Permalink
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