Vou por aqui abaixo, em busca de vocemecê, nas costas levo quem busco e dentro que me fez.
Vou por aqui abaixo, em busca de vocemecê, nas costas levo quem busco e dentro que me fez.
Vou por aqui abaixo, em busca de vocemecê, nas costas levo quem busco e dentro que me fez.
Com varinhas me sustento com chuvinha vou e venho
Quando o frio aperta
Vão para terras distantes.
Regressam na Primavera
Quando os dias estão mais quentes.
Andorinhas!
O que anda de 4 depois anda de 2 e no final de 3?
O que é que é que respira sem pulmões e tem pés mas não anda?
O que é, o que é, que tem cintura fina, perna alongada, toca corneta e leva bofetada?
O pernilongo.
Como é que se faz omelete de chocolate?
Sem ser carne nem pescado, sou dentro de água nascido, e, se depois de criado, for a minha mãe tornado, serei logo consumido. E sem tanger nem cantar, a todos dou tanto gosto que sem mim não há gostar, mas escondido hei-de andar em outro trajo descomposto.
O que é, o que é? Passa a vida a encher-se de letras, mas nunca escreve nada?
Um Livro!
Qual é a coisa qual é ela que cai no chão e fica amarela?
Ovo
Ovo
Verde no campo, negro na praça e vermelho em casa. O que é?
Que é que cai de pé e corre deitada?
A chuva
Não sou bonito por trás, mas sou bonito pela frente, pois estou sempre a mudar porque imito muita gente.
Por correntes ando preso, e fogo em mim consumo, pela boca deito fogo, pelos olhos deito fumo.
Quando vou parece que venho,
Quando venho parece que vou;
Eu engano, meu rapaz,
Porque ando sempre para trás.
Caranguejo
Com n pouco se ver, com F e de se dizer, com s é muito saudável, com c é muito valente!
Com n pouco se vê
nua
Nua
nua
Nos
Com f e de se fala
Fato
Hugo Fevereiro 18, 2016, às 17:01 Permalink
A carta.