Um poço de ferro, com valado de linho, toca-lhe, toca-lhe, com um pauzinho.
Um poço de ferro, com valado de linho, toca-lhe, toca-lhe, com um pauzinho.
Um poço de ferro, com valado de linho, toca-lhe, toca-lhe, com um pauzinho.
Qual é a coisa, qual é ela, que passa pelo lume e não queima e que passa pela água e não se molha?
O que é, o que é, preto de natureza, a morte lhe traz alegria e a vida cheira a tristeza?
Urubu
urubu
Tenho porca principesca com principescos porquinhos principesca e a porca e os porquinhos principescos com principescos priminhos?
Verde que verde nasceu, deita sangue sem ter dor, faz três mudanças no ano sem nenhuma ser de amor.
Riquezas não ambiciono, mas em guardá-las prossigo. Defendo bons, maus castigo, deus sirvo e deus aprisiono, guardo a casa do meu dono. Deixando-a e indo-me embora, em ar de quem me namora, essa, em cuja casa estou, a cada volta que dou, bota uma coisa de fora.
À meia-noite se levanta o francês, sabe das horas e não sabe do mês, tem esporas e não é cavaleiro, tem serra e não é carpinteiro, tem picão e não é pedreiro, cava no chão e não acha dinheiro.
O galo
Qual é a coisa que anda para a frente e para trás, para a direita e para a esquerda, e nunca se mexe?
É encarnadinha, tem coroa e não é rainha.
Romã
romã
Só me gasto em comer, senão de nada valia, sirvo pobre e sirvo rico e a mais alta fidalguia.
Pucarinhos, pucaretes! Oh que lindos ramalhetes! Nem cozidos nem assados, nem comidos com colher! Não és capaz de adivinhar nem prò ano que vier!
O que é o que é, não tem boca mas fala.
O que o menino fez para não ir ao oculista?
Ele mudou para a Boa Vista!
Às avessas será nome, bem fácil de decifrar, às direitas só à noite se poderá contemplar.
O Luar.
Que semelhança existe entre um forno e uma sapataria?
Na sapataria: há sapatos. O forno: assa patos.
Cheguei eu a sustentar a quem não há-de fazer mais ofício que comer, sem se bulir de um lugar!
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