Para o país é sem par, Fonte de bem e progresso, E a quem por ela
Para o país é sem par, Fonte de bem e progresso, E a quem por ela andar Desejo um feliz regresso.
Para o país é sem par, Fonte de bem e progresso, E a quem por ela andar Desejo um feliz regresso.
Gostam muito das flores.
Andam quase sempre juntinhas!
Suas asas têm muitas cores,
E podem ter riscas ou bolinhas.
Borbuletas!
Em verde nasci e de setas me cobri, perdi logo a minha vida quando para ti me ri.
Uma senhora delicada com a saia redondinha, ao dançar numa casa deixa-a muito asseadinha.
A vassora!
Que é, que é, nome de homem, nome de mulher e nome de fruta?
Lima?
Que é, que é, que no monte se cria, E vem para a vila dar senhoria?
Sou recreio de muita gente,
Gosto de me balouçar.
É o vento que me empurra,
Sobre as águas do mar.
Barco a Vela!
O que é, o que é? No inverno aquece, no verão refresca, mas não se mexe?
A casa
Minha casa não tem telha, quando entro vou de esguelha. O que é?
O botão.
O que é que quanto mais cresce, mais baixo fica?
Sete filhos tem a dama, seis trabalham com ardor, de manhã até à noite, reza o sétimo ao senhor.
Sem voz grita; sem asas voa; sem dentes morde; sem boca murmura. O que é?
O que é que anda mas está sempre no mesmo sitio?
Qual é a coisa, que veste três camisas: uma de tormentos, outra de estopa, outra de linho?
Que é, que é, que nasce na deveza, com as mãos atadas na cabeça?
Christian Outubro 16, 2015, às 13:42 Permalink
Estrada