Feminina como sou, milhões de bocas sustento
Feminina como sou, milhões de bocas sustento, mas é tal o meu tormento, que sempre ralada estou.
Dão-me murros e eu não dou um só ai nem mostro medo de água e fogo não me arredo, tudo sofro com prudência, mas se me falta a paciência, só comigo é que me azedo.
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