Sou de longe, de longe venho, não sou feio nem bonito, tudo quanto tenho, dou.
Sou de longe, de longe venho, não sou feio nem bonito, tudo quanto tenho, dou.
Sou de longe, de longe venho, não sou feio nem bonito, tudo quanto tenho, dou.
Nasci em longes terras é meu ser tão desgraçado,
que apesar de ter amigos vivo sempre encarcerado.
Canário!
Fica longe, mas sempre está perto.
A saudade.
Lambem-me as costas, dão-me um murro na cara e mandam-me para longe.
Um selo.
Hugo Fevereiro 18, 2016, às 17:31 Permalink
O livro.